quinta-feira, 7 de março de 2013

Capítulo 48 - I'll be Your Strength , I miss you

NOTA DA AUTORA: me perdoem, aqui estou eu humildemente de joelhos implorando perdão. EU GOSTO DE TUDO BEM FEITO E NÃO ESTAVA COM CRIATIVIDADE, MAS AGORA VOLTOU COM TUDO E AMANHA VAI TER MUITAS EMOÇÕES DE CINTHYA E MAX. SEI QUE VOCÊS NÃO ACREDITAM QUE VOU POSTAR AMANHA, MAS VOU RECUPERAR A CONFIANÇA DE VOCÊS! JURO!




POV NARRADOR.

– Eu vou fazer os shows, Siva. Só acho que não precisava jogar tudo em cima da Sophie. Ela quase terminou comigo. – Jay reclamava com Siva sobre o quase trágico ocorrido.
– Nós nunca iríamos querer isso Jay, Eu achei que falando com Sophie talvez ela convencesse vocês dois – Siva olhou para o Jay e o Max.
– Ok. Quantos shows vamos fazer por aqui? – Max resolveu acabar com a confusão.
– Graças a Deus a maioria dos shows será aqui, portanto, por aqui serão mais ou menos dezenove.
Martin sorria de orelha a orelha agradecendo mentalmente a Sophie. Conforme o tempo passava os meninos conseguirem organizar tudo. Como já haviam ensaiado antes de tudo acontecer, obviamente já sabiam de tudo do show e começariam semana que vem. Max mesmo concordando ainda estava meio receoso devido a Cinthya. Ele sabia que tinha que ter responsabilidade com a banda, mas a cabeça dele estava totalmente voltada para sua pobre namorada. O fato de não tocá-la o estava destruindo por dentro, e cada vez que ela se assustava ao vê-lo fazia-o se sentir um lixo. Ele já não dormia direito, ou comia direito. Mas algo dizia para que ele não desistisse tudo isso no final valeria a pena.

1 semana depois...

Os meninos já estavam no seu sétimo show e as garotas se reuniram para assisti-los pela televisão. Cinthya cada dia que passava estava se sentindo melhor. Já saia de casa tranquilamente e sentia saudades do seu namorado, embora o medo de tocá-lo ainda se fazia presente. Sophia estava na cozinha com um sorriso de orelha a orelha devido ao buquê de flores que ganhou e ao telefonema que recebeu de certo rapaz de cachinhos. A pipoca estava quase pronta e Cristina colocava refrigerante nos copos.
– Está começando. – Cinthya gritou da sala se ajeitando e apressando as meninas.
Sophie colocou rapidamente a pipoca enquanto Cristina segurava os três copos andando em direção a sala. Só foi o tempo de elas chegarem à sala que o show começou. Como sempre começou com invencible e elas cantaram e vibraram como se estivessem ali. Durante o show Max fez uma pausa e um toque diferente começou a tocar.
“Eu quero dedicar essa música a minha linda e perfeita namorada. Quero que ela saiba que eu a amo e que sempre vou estar com el não importa a dificuldade e nem o tempo. Quero que ela saiba que eu sempre vou ser forte por ela enquanto ela estiver fraca, que eu acreditarei nela enquanto ela mesma duvidar, que eu a ajudarei a andar quando for difícil o caminho. Eu te amo e sempre vou estar ao seu lado.”
Nesse momento Cinthya olhava abobalhada para a televisão sem acreditar no que acabara de ouvir. Ela perdeu suas dúvidas e os medos se foram. Ele estava ali publicamente deixando claro que ficaria com ela, mesmo ela o evitando e não suportando seu toque. As notas de I’ll be your strength ecoaram através da TV e todas cantaram juntas.

X

Max cantava com todo seu coração pedindo mentalmente que Cinthya estivesse vendo e que ela entendesse cada palavra da música. Algumas fãs tinham cartazes de apoio outras choravam enquanto cantavam. Max e Jay estavam felizes de alguma forma. Apesar de tudo suas fiéis fãs continuaram ali os apoiando e os amando da mesma forma senão até mais. Max sabia que o caminho ainda seria difícil, mas estava decidido a continuar andando por ele até chegar ao final. Nada como dificuldades para nos tornarmos mais fortes. Todos os shows por um milagre estavam lotados. Martin não poderia estar mais feliz. Por um momento ele achou que tudo iria por água abaixo e sem querer culpou as meninas por isso. Falando nelas ele resolveu ligar para saber como tudo está. Em três toques a voz conhecida de Cristina respondeu a ligação.
– Oi Cris, é o Martin. Só liguei para saber como vocês estão. – Ele perguntou um pouco alto devido ao barulho do show que ia diminuindo enquanto ele se afastava.
– Espera vou colocar no viva-voz.
– Oi Martin! – Todas responderam fazendo o empresário rir.
– Como vocês estão meninas? O show está bom?
– Está tudo ótimo aqui Martin. Manda um beijo pro meu Jay!
– Ah! E manda pro meu Nana. Martin.
– E para o Max! Fale que eu o amo e que eu vi a declaração.
O homem rolou os olhos com a melação das meninas e riu mesmo sabendo que elas não podiam vê-lo.
– Tudo bem eu mando. Só liguei para saber mesmo. Fiquem bem meninas. Estou com saudades.
– Nós também Martin.
Ele desligou mais tranqüilo por saber das meninas. Tudo estava correndo muito bem.

4 semanas depois...

Os meninos voltariam hoje. Todos estavam ansiosos. Sophie e Cristina arrumavam a casa como dois furacões nervosos enquanto Cinthya estava trancada em seu quarto pensando no que podia dar de presente para o seu namorado. Algo que o deixasse feliz. Uma idéia passou pela cabeça dela que teria que exigir coragem devido ao seu estado. Uma hora ou outra ela teria que enfrentar suas crises e seria hoje. Decidida, ela tomou um banho vestiu um short, blusinha soltinha com uma flor de estampa e um tênis básico. Colocou pouca maquiagem e ajeitou os cabelos. No quarto ao lado Sophie colocava um vestidinho solto e uma rasteirinha, fez uma trança lateral e fez uma maquiagem simples. Cristina vestiu uma saia florida e uma blusa preta com uma sapatilha preta. Fez um rabo de cavalo e finalmente desceu saltitante. Ela não via a hora de abraçar e beijar o seu baby. Meia hora depois a campainha tocou e Sophia e Cristina correram como se estivessem fugindo do demônio em direção a porta. Se atrapalharam um pouco por ter 4 mãos na maçaneta.
– Está tudo bem aí? – Cris ouviu a voz do Max.
– Sim. Sai Sophie eu abro porra! – Reclamou.
Os meninos riram imaginando a cena de Cristina e Sophia brigando para abrir a porta. Finalmente a porta se abriu revelando duas descabeladas e ofegantes garotas. Os olhos de Cristina correram pelos rapazes e acharam o Nathan. Ela gritou e correu na direção do namorando dando-lhe um beijo cheio de saudades. Ela pulou em seu colo e ele a segurou enquanto um ria para o outro.
– Senti saudades! – Nathan comentou risinho.
– Eu nem senti! – Ela mentiu e fez uma careta engraçada.
– Ouch! Essa doeu. Logo eu que estava pensando que a noite, poderíamos matar a saudade. – Nathan sussurrou no ouvido da loira a fazendo se arrepiar.
Suas mãos saíram da coxa da garota e comeram a subir em direção a bunda. Mas antes que ele chegasse ao caminho alguém pigarreou.
Cristina desceu do colo do Nathan toda envergonhada e olhou para Jay, Sophie e Max que estavam de caras feias os olhando.
– Vão para o quarto seus sem vergonha. – Jay fez voz de mulher fazendo todos rir.
– Seu desejo é uma ordem. – Nathan consentiu e puxou o braço de Cristina indo para cima com ela.
Chegando no quarto Nathan não deu chance nem de Cristina falar, ele a garrou e empurrou na cama.
– Eu senti tanta saudade, loirinha. – Ele beijou o pescoço da loira e ela suspirou alto.
Nathan não perdeu tempo e tirou sua blusa, tênis, calça e ficou somente de cueca. Cristina estava só de lingerie. Fazendo diferente Nathan começou os beijos pelos pés deixando uma leve mordida no dedão dela, subindo os beijos passou pela perna, deixou um na intimidade da Cris ainda com a calcinha, beijos barri pescoço e voltou para a boca. Os dois nesse momento estavam bastante excitados. Sem perder tempo Cris tirou o sutiã e Nathan os abocanhou fazendo Cristina gemer e seurar o cabelo do Nathan. A mão do rapaz desceu e parou dentro da calcinha da mesma provocando sua intimidade. A coisa que ele mais queria era estar dentro dela o mais rápido possível, mas primeiro ela tinha que estar preparada.
– Pula essa parte Nathan. Eu já estou pronta, anda!
Cristina exclamou ofegante e ele não perdeu tempo. Abaixou sua própria cueca e retirou a calcinha da loira. Ela abriu as pernas e ele se posicionou a estocando firme e profundamente. Nathan se sentiu finalmente completo por sua amada. A mesma estava gemendo sem parar com os movimentos do namorado. Era como se ele quisesse entrar dentro dela. Tamanha era a saudade e vontade de ter um ao outro.. Um beijo foi iniciado por ele a fim de abafar os gemidos altos de Cristina. Ele levantou uma perna da garota e colocou sobre o ombro facilitando as estocadas. Cris gemia alto e Nathan pode sentir a intimidade dela apertando o seu membro. Logo ela chegou ao ápice enquanto Nathan continuava os movimentos até ele chegar ao orgasmo tão merecido. No fim os dois ficaram deitados se recuperando e se preparando para mais uma rodada.

notas finais: esse capítulo só foi o aperitivo, capítulo seguinte altas emoções e surpresas. reta final ltk ;cc #chorem comigo.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Capítulo 47 - We'll get it right again

NOTAS INICIAIS:
Oi amores. No capítulo anterior eu esqueci do gif. Psé.
Porém hoje vai ter. fiquem atentas.


SOPHIE.

No dia seguinte Tom, Siva e Nathan me chamaram para uma conversa sobre os seus amigos. Eles me falaram sobre os 25 shows que eles teriam que cancelar pelo fato de Jay e Max não querer fazê-lo para ficar perto de mim e da Cinthya.

– Como assim?! Não. Eu vou falar com dos dois. Vocês não vão se prejudicar por minha culpa. – Me levantei, mas Tom segurou meu braço.

– Você sabe que nós nos preocupamos com você, Sô. Jamais pense o contrário. Pelo menos fale com eles para fazerem alguns shows por aqui por perto. – Tom falou.

– A maioria dos shows que faríamos ia ser por aqui. – Siva completou.

– Eu entendo vocês. Como eu disse – me levantei e os encarei. – vocês não vão se prejudicar por minha causa. – Antes que eles falassem mais alguma coisa eu saí.

Andei pelas ruas perto de casa e me sentei em uma sorveteria. Peguei meu telefone e fiz a minha ligação. Logo ele atendeu.

Sophie?!

– Oi Jay. Eu estou aqui na sorveteria que fica na esquina de casa. Pode vim aqui. Quero falar com você.

Ok.

Não demorou muito para que ele chegasse ofegante. Se eu não estivesse tão preocupada poderia até sorrir. Mas a situação não me permitia fazer isso. Eu tinha que fazer o que fosse preciso para o bem dele e da banda. Não iria deixar eles se prejudicarem por minha causa. Esse problema não é deles.

– Sophie?! – Ele me chamou.

 Eu lentamente levantei a cabeça e o olhei. Pela minha expressão ele percebeu que não era algo bom. Apontei para a cadeira que estava à minha frente e ele se sentou.

– Jay... eu – Limpei a garganta e lutei contra as lágrimas que ameaçaram aparecer. – é melhor nós terminarmos.

Assim que eu terminei de falar ele arregalou os olhos e piscou algumas vezes atordoado.

– Por quê? – Ele me perguntou num sussurro.

– Eu estou atrapalhando a sua vida, Jay. Eu não tenho o direito.

– Por que... De onde você tirou essa merda, Sophie? De onde? – Ele estava perdido.

– Sabe quantos shows você está prestes a cancelar, James? Tudo por mim?! Sabe o que isso vai fazer com sua carreira? Eu não... Não posso deixar isso acontecer. Eu não vou deixar você destruir tudo o que conquistou. Não vou deixar você acabar com sua vida. – Olhei para baixo e apertei os olhos. Logo senti mãos segurando meus ombros. O olhei e ele me olhava assustado.

– Será que você não entende?! A minha vida começou a ter sentido quando você entrou nela. Eu não vou deixar você sair dela, ouviu? Eu faço os shows. Eu faço. Só não me deixe, por favor. – Em seus olhos havia súplica. Comecei a chorar e ele me abraçou.

– Promete Sophie. Promete que não vai me deixar. – Ele sussurrou.

– Eu já era sua antes mesmo de você me conhecer, Jay. Não vou a lugar nenhum. – O apertei e ele se afastou para me olhar. Em seguida ele segurou meu rosto e me beijou.

Quando nos recuperamos eu falei com ele sobre fazer pelo menos os shows por aqui em Londres e para falar com Max. Ele concordou e passamos o resto do dia andando.

MAX.

– Como assim a Sophie saiu e você está com Nathan?! E a Cinthya esta sozinha?... Eu vou lá. Ela tem que comer... Como assim não é boa idéia?! Ela é minha namorada, droga. Má idéia foi você sair e deixar ela sozinha, Cristina. Eu vou lá e pronto.

Desliguei o telefone e o guardei no bolso. Coloquei uma blusa e fui em direção a casa da Cinthya. Ela estava sozinha e eu tinha que ver como ela estava. Já em frente a sua casa eu peguei a cópia da chave da porta e entrei. A casa estava silenciosa. Subi as escadas e passai pelo corredor parando em frente a porta do quarto da Cinthya. Suspirei e por fim bati na porta. Bati mais duas vezes e nada. Quando abri a porta ela estava dormindo. Sorri e ameacei me aproximar. Mas parei antes de fazer tal ato. Já posso imaginar o que aconteceria se ela acordasse e eu estivesse a tocando. Eu estou louco. Minha vontade é abraçá-la enchê-la de beijos e dizer que eu a amo, mas tenho que ser paciente.
Desci as escadas e logo estava na cozinha fazendo panquecas. Com o café da manhã pronto, coloquei tudo em uma bandeja e subi novamente as escadas. Empurrei a porta do seu quarto com o pé e me aproximei da cama colocando a bandeja em cima da mesinha ao lado da cama. Toquei de leve o braço da mesma e ela lentamente acordou. Cinthya piscou algumas vezes se acostumando com a claridade e quando os seus olhos pararam em mim eu percebi desespero neles. Antes que ela falasse algo eu me afastei para dar espaço.

– Por favor, não vou lhe fazer mal. Só fiz seu café da manha. – Me justifiquei e ela me olhava desesperada e ofegante.

– Como você entrou? Cadê as meninas? – Ela olhou em volta do quarto e seus olhos voltaram-se para mim novamente.

– Elas saíram e eu tive que vim fazer o seu café da manha. Não vim lhe fazer mal, por favor. Eu nunca faria... Você sabe. – Supliquei e dei uma passo para frente. Ela me olhou por uns segundos e fez sinal para que eu me sentasse no final da cama.

Sorri e obedeci. Ela então pegou a bandeja e toda desconfiada começou a comer. Minutos depois ela já havia acabado. Eu fiquei lá olhando para ela. Minha mão coçava para se esticar e alisar os eu cabelo, mas me contive. Aquilo estava me matando. Acabando comigo. Me levantei e peguei a bandeja do seu colo. Me abaixei e ameacei a dar um beijo em sua testa. Ela se encolheu e sua respiração se acelerou.

– Não. Não me toque. Não não. – Ela tentava se afastar e eu dei um passo para trás atordoado. Meus olhos queimavam e eu queria chorar. Mas não podia parecer fraco na sua frente. Não mesmo.

– Me perdoe. Não foi minha intenção lhe assustar. Me-me desculpe. – Me virei e sai de seu quarto em passos largos indo à cozinha. Quando cheguei no cômodo me permiti chorar como criança. Meu coração doía demais. Eu me sinto impotente. Ela precisa de ajuda e a última pessoa que ela queria no momento era eu. Não agüento isso. Eu preciso dela. Ela precisa entender isso.

CINTHYA.

Eu não consigo parar de tremer. As lágrimas já saíam com facilidade. Eu preciso dele. Preciso, mas eu não consigo suporta o seu toque. Meu Deus. Eu sei que ele esta sofrendo com isso, mas toda vez que vejo suas mãos próximas a mim eu me lembro dele e de suas mãos nojentas em mim. Me apertando. Não. Não dá. Ele uma hora vai cansar e me largar. Eu sei, mas não posso fazer nada. Não posso.
Me joguei na cama de novo e comecei a soluçar. O que eu fiz pra isso acontecer comigo? Eu tenho que achar um jeito de superar senão eu vou perdê-lo. Eu vou perder o Max. Me recuperei e fui para o banheiro. Lavei meu rosto e respirei fundo. Eu tenho que fazer algo. Mas o que?! Tirei minhas roupas e fui tomar banho. Hoje era o primeiro dia com o meu psicólogo. Eu tenho que voltar a antiga Cinthya. Eu preciso.

(...)

– Sente-se, Cinthya. – O psicólogo apertou a minha mão e me apontou a cadeira.

– Me conte como você está se saindo no dia-a-dia. – Ele entrelaçou as mãos e me olhou.

– Bem... esta tudo normal. Tirando alguns pesadelos e a sensação de estar sendo vigiada algumas vezes.

Enquanto eu falava ele anotava tudo.

– E sobre a parte de ser tocada? Percebi que você apertou a minha mãe sem problemas.

– Eu estou saindo bem... Quer dizer... com as meninas. Elas me tocam e os garotos também. O Tom, Siva, Nathan e o jay. O problema é o Max – encarei meus dedos – eu não suporto o seu toque. Eu quero que ele me toque só que eu tenho medo.

– Isso vai passar com o tempo, Cinthya. Você não suporta seu toque pelo fato dele já ter tido uma vida íntima com você assim como o seu ex. Vamos fazer o seguinte. Uma pequena tarefa. Todo dia você pelo menos vai ter que deixar ele te tocar onde você escolher e você vai tocá-lo também. Entende?

Suspirei. Eu vou fazer isso por mim e por ele.

– Sim. Entendo.

Depois de uma hora de conversa eu saí bem mais aliviada. Eu tenho que lutar por ele.






sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Capítulo 46 - We can go through it all together

NOTAS INICIAIS:

Oi amores. Desculpem a longa demora ara atualizar a Last To Know. Só que a The Weekend estava no fim e eu decidi me dedicar logo para terminá-la e poder dar atenção para as outras.
Antes de leerem o capítulo eu vou indicar as minhas 2 fics de parceria.

A minha com a Glau. (a autora de The Love Kickstats Again. -  melissa e max )

http://fearnotevilfanfic.blogspot.com

E a outra é com a Bianca (autora de Crossfire.)

http://outofsight-fanfiction.blogspot.com.br

É isso e boa leitura. <3



SOPHIE.

Por que ela não acorda doutora?! Você disse que ela estava bem...

Jay. É o Jay. Tento esticar meu braço, mas meu corpo não me obedece. Por quê?! Eu quero chamá-lo, mas a minha boca esta fechada. Droga logo a escuridão me pega e eu não consigo saber de nada. Onde eu estou?! Doutora... Devo estar em algum hospital. Logo eu me lembro. O canivete em minha pele. Os gritos. Meu Deus. Sinto meu coração acelerar. Escuto alguns gritos distantes e logo sinto mãos em mim. A escuridão retorna e eu apago.

Meu amor, por favor, acorde. Eu preciso de você comigo. Volte pra mim Sophie.

E eu ouço de novo. O lamento de Jay. Há tanta dor em sua voz. Meu pobre cachinhos. Eu o amo tanto. Vamos, Sophie. Tente se mexer. Eu tento mover a minha mão que Jay está segurando. Mas é em vão. Droga! A escuridão retorna. Não, não, não. De repente uma vontade enorme de fazer xixi aparece e eu abro os olhos. Olho toda a sala. Está escuro. Olho para minha esquerda e Jay esta dormindo em uma poltrona da cor vinho. Sua posição não é nenhum pouco agradável. Observo-o com mais atenção. Seu cabelo bagunçado. Blusa amassada. Pobre James. Não deve ter saído do meu lado. Não quero ter que acordá-lo. Ele parece exausto e tudo minha culpa. Movo-me lentamente a fim de me sentar. Mas solto um gemido de dor. Lembro-me dos cortes pelo corpo. Olho ansiosamente para o lugar em que ele está. O mesmo se mexe e lentamente abre os olhos. Ele pisca algumas vezes e seu olhar para em mim. Em um segundo ele percebe que eu estou acordada e arregala os seus lindos olhos azuis enquanto se levanta apressado para o meu lado.

– Óh, Sophie. Graças a Deus. – Sua voz é rouca e cheia de alivio. Meu jay.

– Xixi. – É a única palavra que consigo falar. Xingo-me mentalmente por não elaborar uma frase para ele.

– Claro. Eu vou chamar a enfermeira.

Ele não me deixa responder e corre em direção ao corredor. Logo uma mulher aparentando ter uns cinqüenta anos vem em minha direção me examinar. Minha bexiga reclama e eu me contorço.

– Ela quer fazer xixi. Jesus. Depois você a examina melhor. – Jay estala e a mulher o olha passiva.

– Ela está de fralda. Portanto...

O que?! Não mesmo. Não vou fazer xixi em fralda nenhuma.

– Não. Eu quero fazer xixi no banheiro.

– Não acho que seja necessário, senhorita. – Ela insiste e antes que eu reclame, Jay se intromete.

– Com licença.

Ele me pega nos braços e me leva para o banheiro que fica no quarto mesmo. Ignorando as reclamações da enfermeira ele me coloca em pé e eu me apoio na pia. Com toda a paciência ele tira a fralda – graças a Deus ainda não usada– e eu fico somente com o roupão do hospital.

– Venha. – Ele pega meu braço e me coloca sentada no vaso.

Logo sem seguida ele encosta-se a pia e me olha. O que?! Não mesmo que ele vai me ver fazer xixi. Deus. Eu não vou conseguir segurar por muito tempo, mas não vou fazer na frente dele.

– Eu ja te vi pelada. Pelo amor de Deus. ele reclama e eu abro a boca escandalizada.

 Dou um olhar significativo para o mesmo e ele revira os olhos indo para fora. Com um suspiro eu solto o líquido e fecho os olhos enquanto urino.

(...)

– Como se sente? – Jay me pergunta enquanto eu termino que tomar o último gole da canja de frango. Não sei se é porque eu estava com muita fome ou se mudaram o jeito de cozinhar no hospital. Mas a sopa estava ótima.

– Bem melhor agora. – afasto o prato de mim e coloco na bandeja que esta na mesinha ao lado da cama. Volto a olhá-lo. Oh, eu o amo tanto. E eu sei que ele me ama. – Obrigada por ficar comigo. Eu te amo.

Ele me recompensa com o seu lindo sorriso tímido.

– É o que fazemos quando amamos. Sophie. Ficamos com a pessoa amada. – Assim que ele responde meu coração praticamente derrete.

Algumas horas depois todos estão dentro do quarto para me ver. Estou feliz. Tom, Siva, Nathan, Kelsey, Nareesha, Cristina... Mas cadê Max e Cinthya?! Ela ainda está aqui no hospital ou aqueles pervertidos não podem me ver primeiro pra depois irem se divertir?!

– Onde estão Max e Cinthya? – Coloco a minha curiosidade para fora e percebo o rosto de todos ficando sérios. Então eles se entreolham. O que houve?! – Me digam. – Minha voz sai num tom desesperado.

Todos olham para Siva e ele suspira.

– A Cinthya está em casa. – ele hesita, mas resolvo continuar. – Max está com ela.

– ÓH, graças a Deus. Vocês me assustaram. Como ela está?

Siva engoliu a seco e continuou.

– Bem... e-ela bem...

– Sophie. Prazer. Sou a doutora Genna. – Uma mulher entrou no quarto e veio em minha direção. Ela olhou para todos ali e sem dizer mais nada eles saíram da sala me deixando sozinha com ela.

– Doutora...

– Me chame de Genna, querida.

– Genna. A Cinthya. O que houve? – Minha amiga. Meu Deus.

– Assim que vocês foram internadas aqui nesse hospital nós examinamos vocês. Descobrimos que Cinthya havia sido estuprada. E isso lhe causou um trauma. – O que? Meu Deus Cinthya. – Eu conversei com Max. Ele esta arrasado. Ela não suporta o toque dele. Pelo menos por enquanto. Eu vou precisar da sua ajuda, Sophie.

– C-claro que sim. Eu faço o que for preciso. Meu Deus. – Respondi horrorizada. Aquele monstro.

Fiquei conversando mais alguns minutos com a Genna e depois de dois dias eu recebi alta. Jay estava me esperando. Dessa vez com os cabelos arrumados. Uma roupa nova. Perfumado. Meu James. Ele veio ao meu encontro e me abraçou. Ele segurou minha cabeça entre suas mãos e me olhou com os olhos cheios d’água.

– Eu achei que nunca mais a veria. – Sua voz é baixa. Segurando o choro.

– Eu não iria te deixar tão facilmente Sr. McGuiness. – Eu sorrio e ele me puxa para um beijo.

(...)

Jay abriu a porta de casa e eu suspirei. Enfim em casa. Eu ainda estava dolorida. Subi as escadas e fui diretamente para o quarto da Cinthya. Ela estava sorrindo ao lado de Cristina. Quando me viu ela correu e me abraçou. Prendi a respiração e agüentei a dor que o abraço me causou. Assim que ela me soltou suspirei.

– Estava com saudades. – ela me encarou e eu a abracei de novo.

– Eu também. Como você está?

– Bem. – ela em respondeu e eu a observei. Ela parecia bem. Continuamos conversando e logo ouvimos vozes lá embaixo. Eram as vozes de Nathan e Max.

Olhei para Cinthya e ela estava ofegante e com os olhos arregalados. A balancei e ela me olhou.

– Não deixa ele me tocar, Sô.

Pobre Cinthya. Ele te ama, Cinthya.

– Amiga, ele é o Max. O seu Max. Ele jamais ia te fazer mal. – Meus olhos estavam cheios d’água.

– Eu sei. Eu só tenho medo. Não sei o que ele vai fazer ao me tocar. Por favor. Não deixe ele me tocar. – Ela me segurou apertado e eu senti uma enorme pena dela. Coitado do Max. Ele te ama amiga. Você precisa entender.

CRISTINA.

Sai do quarto e fui tomar banho para sair com Nathan. Com toda essa confusão não tivemos tempo para nada. Agora com as meninas em casa podemos relaxar. Me arrumei e logo escutei Nathan e Max na sala. Iríamos ao cinema e depois comer em algum lugar. Desci as escadas e fui recebida com um sorriso que poderia iluminar toda a Londres. – não literalmente, é claro. Me despedi de Max que subiu as escadas em direção ao quarto da Cinthya. Pobre Max. Mesmo com Cinthya não querendo vê-lo ou o deixar tocá-la. Todo dia ele vem saber como ela está.
Fomos andando mesmo. O cinema não era longe e dava mais tempo para aproveitarmos. Quando paro para pensar sobre tudo que está acontecendo. Parece que é um filme. Eu namoro com meu ídolo. Minhas amigas foram seqüestradas por ex-namorados malucos. Se eu for contar ninguém acredita. Um carro de som passou pela gente enquanto caminhávamos e estava tocando a música do one direction. No mesmo momento Nathan revirou os olhos. Não acredito que ele ainda está com ciúmes do Harry.

– Sério isso? – O encarei e ele me olhou com uma falsa dúvida.

– Isso o que?

Estreitei os olhos para ele.

– Eu vi você revirando os olhos, Nathan. – Falei e ele estalou a boca negativamente. – Ainda é o lance com o Harry? Sério? Achei que já tínhamos superado.

Ele fez um bico e faz uma expressão de aborrecido.

– Só não o quero dando em cima do que é meu. – Ele responde. Parece uma criança pirracenta às vezes. Meu Deus.

Decido não responder para não azedar o nosso clima. Já estávamos na fila para comprar os ingressos para vermos Mercenários. Eu simplesmente esperei muito por esse filme. Quando falei para Nathan a minha escolha ele ficou levemente surpreso. Ele esperava que eu dissesse o que? Eclipse?! Não muito obrigada. Ele está abraçado por trás de mim e de vez em quando beija minha bochecha enquanto esperamos a nossa vez de comprar. Sinto flashes em minha direção, mas prefiro ignorar. Quando aceitei namorá-lo eu sabia o pacote de peso que viria com ele. Continuo a olha para frente e presto atenção no homem que está diante de mim. Olho as suas costas e seu cabelo. Ele me lembra alguém. Não. Jesus. Não pode ser. Ele se mexe. Parece que esta falando com alguém. Uma morena sorri e vai para o seu lado. Ele coloca as mãos no bolso e tira duas notas e dá para ela. A mesma anda em passos apressados para uma barraca de doce que esta há alguns metros. Ele se vira para observá-la. Não olha pra mim. Não olha pra mim. Eu oro mentalmente. Mas em vão. Assim que ele se vira, as minhas intuições estavam certas. Era o Harry. Que droga. Sinto o corpo de Nathan ficar tenso.

– Cris. Quanto tempo. – ele se curva e beija minha bochecha. Sinto o braço de Nathan se apertar em minha cintura.

– Verdade. – o respondo com um sorriso educado.

– E as meninas como estão? Eu vi as notícias. Sinto muito. – ele lamente e eu sei que ele esta sendo sincero.

– Elas estão melhores. Obrigada.

– Então que filme vocês vão ver? Ah. Oi, Nathan. – Ele desvia o seu olhar de mim para encarar Nathan.

– Não decidimos ainda. – Antes que eu pudesse responder. Nathan passa a minha frente. Nathan e seu ciúme. Nós sabemos muito bem que filme vamos ver, mas claro que ele não quer correr o risco de Harry assistir o mesmo filme.

Depois de mais algumas palavras ele se vira e a morena volta. Veja Nathan. Pode ser a namorada dele.

– Você é um irmão muito chato Harry. – a menina da um tapa no braço dele e sorri. Irmão?! Ok.

Viro meu rosto para olhar Nathan e o mesmo está olhando sério para frente. Me viro ficando de frente para ele. Ele olha para mim e eu o beijo tentando melhorar seu humor. E funcionou. Ele sorri quando paramos de nos beijar. Volto a ficar de costas para ele e vejo Harry comprando os ingressos. Mercenários não. Mercenários não. Para meu alívio ele compra ingressos para ver Eclipse. Aposto que foi a pedido de sua irmã. Compramos os nossos ingressos e fomos direto para a sala que passaria o filme.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

RECADO IMPORTANTE!


Oi amores, está aqui mais um recadinho, ta legal?
Como eu sou super fã de blog, psé!!! Eu resolvi transferir a minha fic original pra cá também, e como eu sei que vocês gostam das minhas fics, porque não leriam se não gostassem. K k k k eu quero pedir mais uma vez o apoio de vocês, eu realmente estou animada com ela e tenho muitos planos, eu GARANTO que vocês vão amar a história, eu já decepcionei vocês?! Eu acho que não, porque senão ninguém leria minhas fics. K k k k
Mas é sério, eu tenho muitas idéias e planos para essa fic, por favor leiam e comentem lá, prometo prometido que vocês vão curtir ok?!
Ai em cima está o nome da fic ao lado da WHEREVER YOU WILL GO, é só clicar que você para lá. Desde já eu agradeço ><

domingo, 25 de novembro de 2012

Capítulo 45 - Turning Tables

NOTAS INICIAIS:

Oi amores, demorei, mas aqui está mais um capítulo, espero que gostem, quer dizer, não é pra gostar que é triste, mas ok! k k k k k 
Deixem comentários, ok?
Boa Leitura.

I Still... - BackStreet Boys



Já fazia 24 horas que todos estavam no hospital, o estado de Sophie ainda era ruim devido à quantidade de sangue que ela perdera, Cinthya estava em outra ala no hospital, ela estava bem e os cortes com curativos, o único problema era o seu trauma sobre ser tocada. O que não surpreendeu nenhum pouco o psicólogo do hospital, mas para Max foi um choque, ele até então não sabia sobre o estupro que Cinthya sofreu, ele descobriu da pior forma quando foi tocar no rosto dela e a mesma começou a gritar e a chorar.

Flashback on

Max estava louco ao saber que Erick e Márcio estavam em algum lugar desse mesmo hospital sob custódia policial, como eles podiam deixam esses dois marginais no mesmo ambiente que elas? Depois de muita insistência do Thomas e do Siva ele foi para casa para pelo menos comer algo e tomar um banho, fome era a última coisa que ele sentia. Logo ele estava de volta no hospital e foi parado pela médica responsável por Cinthya.

- Posso falar com o senhor? – ela estava séria.

- Pode ser daqui a pouco? Depois que eu vê-la. – ele estava tão ansioso para ver sua princesa, saber como ela estava.

- É sobre isso que eu queria falar. – ela o encarou e ele franziu a testa, o que há de errado?

- O que aconteceu com ela? Ela esta bem? – o desespero era notável em sua voz.

 - Sim, ela está, mas tem algo que eu queria diz... – Ela não teve a chance de falar, pois Max saiu andando rápido em direção ao quarto que Cinthya estava.
Ao abrir a porta ele deu de cara com ela deitada olhando para a televisão, um sorriso apareceu em seu rosto, ela estava bem. Ele não perdeu tempo e logo entrou no quarto.

- Hey! Como você esta se sentindo princesa? – ele sorriu com carinho e a mesma o encarou com o rosto passivo sem demonstrar nenhuma emoção, o que fez Max estranhar.

- Cinthya? – ele se aproximou e esticou sua mão para tocar o rosto da mesma, ela arregalou os olhos enquanto fitava a mão dele se aproximando, por que ele queria tocar nela? O que ele ia fazer?

Gritos se fizeram presentes no quarto misturados a lágrimas, Cinthya se remexia na cama como se quisesse fugir de algo ou de alguém. Max estava espantado, qual era o problema dela? Por que ela não o deixou tocar nela? O que há de errado?

- Cinthya, pelo amor de Deus, sou eu, o Max, o seu Max meu amor – ele mais uma vez se aproximou e ela gritou mais ainda.

- Sr. George, deixe à paciente, por favor. – Logo a médica apareceu na porta com uma enfermeira que correu para o lado da Cinthya e lhe aplicou uma injeção a fazendo dormir.

 Ele estava horrorizado, seus olhos se movimentavam com rapidez por todo o quarto e sua cabeça girava, desde quando Cinthya não gostava de seu toque. Seus olhos se voltaram para aquela mulher dormindo na cama com lágrimas na bochecha, aquela era mesma a sua princesa? Por que ela não queria que ele a tocasse? Seus olhos se moveram mais uma vez e ele fitou a médica que fez sinal para que ele a acompanha-se até sua sala.

- Como assim estuprada? – ele se levantou da poltrona e andava de um lado para o outro enquanto esfregava a cabeça freneticamente.

- Sinto muito, foi tanto anal como vaginal. Parece que temos um caso de trauma pós-estupro, mais uma vez sinto muito. – a médica o olhava com pesar.

- Esse filho de uma puta tocou nela, eu vou matá-lo, vou. – Max estava fora de si, como o desgraçado ousou fazer isso com ela?! E agora ela não agüenta nem ser tocada. Um desespero bateu, e se ela não voltar ao normal? E se ela nunca mais permitir que ele a toque? Como eles vão ficar?

Ele encarou a doutora e ela logo entendeu o que ele queria dizer.

- Sim tem cura, claro que em alguns casos esse trauma demora mais para desaparecer. – sua voz era firme e ela fez sinal para que ele voltasse a se sentar. – você vai ter que ser extremamente paciente com isso Sr. George.

- Me chame de Max, por favor. – era quase um sussurro.

- Tudo bem, Max. Como eu ia dizendo, você terá que ser paciente e saber respeitar o espaço dela. Uma pessoa que foi vítima de estupro leva consigo insegurança, culpa, problemas sobre ter relacionamento íntimo, síndrome do pânico, vergonha, algumas fobias e o pior e no qual você terá que tomar o maior cuidado é a tendência suicida. Max, o assunto no qual estamos tocando aqui é extremamente delicado, ela terá que vir duas vezes na semana para se consultar com o psicólogo. – ela prosseguiu com firmeza enquanto Max a encarava com os olhos arregalados. – Eu preferi falar isso primeiramente com você devido ao fato de você ser o namorado dela, ela terá que pegar confiança de novo, confiança nela e em você.

- Eu entendo. – Ele olhou para a doutora com lágrimas nos olhos e percebeu que estava prendendo a respiração, como as coisas puderam chegar a esse ponto, o que ele poderia fazer sobre isso? É algo além da sua compreensão.

- Não se preocupe Max, você não vai estar sozinho nessa, eu vou conversar com a Sophie assim que ela se recuperar, eu preciso que você seja forte agora. – a médica o encarava sério e ele concordou com a cabeça ainda desnorteado.

Flashback off

Depois disso Max conversou com o psicólogo que lhe deu algumas dicas de como lidar com isso, Siva, Nathan e Tom foram a uma coletiva de imprensa junto com Martin para explicar o que houve, isso terminou virando o assunto do momento, por incrível que pareça as fãs deram um apoio nunca visto, sempre mandando mensagens de conforto e de carinho. Sobre o assunto de Cinthya foi combinado manter sigilo, ela receberia alta no outro dia e ficaria sobre os cuidados de Cristina e do Max enquanto Sophie não saía do hospital.

- Quantos shows a gente vai ter que cancelar, Martin? – Tom encarou o empresário que suspirou pesado, esse problema estava ficando cada vez pior, uma reunião teve que ser marcada para acertar o futuro da banda.

- Vamos ter que cancelar 25 shows rapazes. – Martin encarou os meninos que arregalaram os olhos. Vinte e cinco shows eram muita coisa e eles não poderiam fazer sem Max e Jay que no momento estavam batendo o pé e dizendo que não sairiam de perto de suas namoradas.

- Precisa ser esses vinte e cinco mesmo? – Siva foi o primeiro a perguntar.

- Sim rapazes, pelo menos vinte e cinco até as meninas melhorarem ou até Max e James decidirem cantar. – Martin esfregou a cabeça, isso esta saindo do controle, imagina os problemas que ele iria ter, cancelar show, perder dinheiro. Claro que ele se preocupava com o bem-estar das meninas, mas a carreira dos garotos estava em jogo, principalmente agora que eles estavam se tornando conhecidos








quarta-feira, 14 de novembro de 2012

RECADINHO! ♥


Oi gente então, eu sei que muitas aqui são do Nyah e me acompanhavam lá, e quero agradecer a fidelidade para comigo, vocês são perfeitas!
Eu fiz outra fic, só que ela não fala sobre The WANTED, ela na verdade é original, isso é meio novo, porque os personagens são de autoria minha, eu terei que fazer as personalidades e é bem mais difícil, porque quando eu escrevo sobre os meninos, eu meio que já sei como cada um é! Mas eu estou muito animada e tenho muitas idéias para ela, e mais uma vez estou aqui pedindo o apoio de vocês, leiam por favor e se puder comentem, mas tipo me falem se vocês acham que eu devo postar lá no Nyah ou fazer um blog, o que for melhor para vocês! O importante é eu ter resposta e saber o que vocês acham!

Eu vou postar aqui a foto da capa e a sinopse da história, ok?!
Eu estou MUITO animada com ela, e eu acho que vocês vão amá-la tanto quanto eu já a amo!
Para poder ir ler a história é só clicar AQUI
Me respondam eu posto no Nyah ou faço um Blog? Quero ajuda ♥




Elisabeth Connelly, uma jovem de 22 anos que sai de sua casa em Malibu e se muda para a grande Los Angeles para poder fazer tua são sonhada faculdade e poder se tornar uma escritora. Lá ela conhece várias pessoas entre elas o Dylan, um belo jovem com seus 23 anos, divertido, alegre, bonito e facilmente apaixonante, também conhece o renomado empresário Jason Burgmann, um homem com seus 28 anos, solitário, sério, sensual, bonito e interessante. Os dois rapazes que passam em sua vida são bem diferentes, embora os dois fiquem bastante interessados nela, mas mesmo que a personalidade dos dois seja diferente uma grande surpresa vai fazer com que Elisabeth perceba que eles têm algo muito mais em comum do que ela esperava. Ela então terá que fazer uma escolha, ela fica com o divertido e amoroso Dylan ou escolhe o reservado e charmoso Jason?



Capítulo 44 - Emotions

NOTAS INICIAIS:
Olá, desculpe a demora.
Boa Leitura!
PS: O gif tem uma frase nele, mas não reparem haha! 

Sing - My Chemical Romance



Siva, Tom, Nathan e Cristina estavam reunidos na sala contando os minutos para poder chamar a polícia, Thomas sabia que aquilo era uma má idéia, como eles podem ser tão ingênuos e cair na conversa Erick?

- Já esperei demais. – ele se levantou e pegou o telefone para chamar os policiais, Siva então segurou seu braço.

- Não Tom, se controla, eles falaram que vão ligar.

- E você acha que eles vão ligar? – ele estava gritando a essa hora.

- Vamos esperar, Thomas. – Nathan falou sério.

- AH! Claro, vamos esperar eles estarem mortos ai a gente vai fazer contato com eles em outra vida.

 Cristina se levantou do sofá e deu um tapa na cara do mesmo fazendo ele se assustar e colocar a mão no rosto.

- Se controla, porra! Vamos esperar eles ligarem, tenha um pouco de fé.

Todos estavam olhando espantados para Cristina, ela nunca foi esse tipo de mulher, mas naquele momento com os nervos a flor da pele não era legal Thomas começa com seu sarcasmo, não mesmo.

- Me desculpe Tom, eu perdi o controle.

- Esquece, vamos esperar eles ligarem. – ele então se retirou da sala e foi para a cozinha, Cristina começou a chorar enquanto Nathan a abraçava, o clima não estava nada bom.

- Cinthyaaa! – O grito desesperado de Max aumentou a tensão de todos, quem deu a porcaria do tiro?

Michelle se vira para olhar pelos lados pra ver quem estava com a bendita arma, mas logo sente uma enorme dor em seu estômago fazendo a mesma encolher e levar suas mãos em direção da dor. Ela cria coragem e quando olha suas mãos estão cheias de sangue, ela arregala os olhos e sua visão começa a ficar turva e sua respiração fica pesada.

- Eu sinto muito. – aquela voz? Por quê? Não pode ser.

Ela se vira para encarar a amiga com a arma apontada ainda na sua direção e seu olhar incrédulo.

- Por quê? – ela falou com dificuldade, parece que a escuridão estava se aproximando.

- Por que você está fora de si amiga, eu precisava fazer isso, você não me escutou, eu sinto muito. – ela estava chorando demais.

Michelle não agüentou e caiu de joelhos, a dor em seu estômago aumentou e sua visão já não era privilegiada, ele direcionou seu olhar para o Max que olhava espantado para ela, lágrimas começaram a cair, ela amava tanto aquele homem, por que ele não podia ter o mesmo sentimento? O que a Cinthya tinha que ela não tinha? Era tarde pra saber, a escuridão finalmente chegou e ela caiu no chão se deixando levar. Rebecca finalmente abaixou a arma e fitou o corpo de sua melhor amiga sem vida, ela sabe que fez a escolha certa, mas poderia ela viver com essa culpa? Poderia ela continuar vivendo sabendo que foi capaz de matar a sua melhor amiga, rapidamente flashes de momentos felizes com Michelle passaram em sua memória, elas correndo na chuva, elas no karaokê, brindando, dançando na balada, pulando no sofá alegres ao saber que estavam namorando os meninos. Não, ela não ia conseguir viver com isso, ela sabia o que queria fazer, ela não tinha mais nada a perder mesmo. Com os olhos cheios d’água e as lágrimas caindo sem esforço ela se virou encarou James que estava olhando assustado para a mesma, a pele dele tomada por uma vermelhidão devido ao esforço, seus cachos bagunçados e seu rosto um pouco sujo por causa da terra, ela sorriu, ele continuava lindo mesmo desse jeito, pelo contrário da Michelle ela sabia que tinha jogado a felicidade dela fora quando terminou com James, ele era perfeito e ela não soube aproveitar, ela sabia que Sophie era a certa pra ele, ela não pode obrigá-lo a amá-la se ele não sente isso, o sentimento não é mútuo.

Ela encarou a arma e apontou para sua cabeça, ela nessa hora já podia escutar seu coração batendo rápido, ela olhou para James que estava gritando, falando para ela não fazer isso, mas ela não podia ouvir, era como se estivesse passando um filme no mudo, ele sabia que ele estava gritando para ela parar, mas ela não ouvia. Ele se preocupa, ela então o encara e sem som algum ela só mexe a boca formando a frase: EU TE AMO! Ele tenta se mexer mais algumas vezes, mas Márcio está em seu caminho, ele continua gritando chamando seu nome, porém ela não está mais escutando, ela vai se juntar a sua amiga e encontrar a sua liberdade. Então ela puxa o gatilho e cai logo em seguida, Rebecca se matou, James arregala os olhos e a fúria toma conta ele empurra o Marcio que bate a cabeça em uma pá que está pendurada na parede e desmaia, ele vai pra cima do Erick e o segura dando liberdade para Max desacordá-lo também, com os dois desmaiados eles finalmente correm para ajudar Cinthya e Sophie.

- Sophie, acorda meu amor. – ele colocou-a em seu colo e acariciou o rosto mole da menina desmaiada. - você vai ficar bem, você vai.

- Max? – Cinthya está fraca e Max a abraça.

- Eu estou aqui, está tudo bem agora. – ele a embalou no colo.

- Já demorou demais gente, será possível? – Tom esfregou a mão no cabelo e começou a andar de um lado para o outro, mas logo para quando o telefone toca.

Eles ficam parados se encarando.

- Meu Deus, eu atendo. – Cris revirou os olhos e atendeu orando internamente para que seja James ou Max com uma boa notícia.

 Alô?... Oh! Graças a Deus!... vocês estão bem? E elas?... sim, tudo bem....estamos indo.

- Eles estão bem, mas as meninas perderam muito sangue, liguem para a polícia e para a emergência.

Em alguns minutos eles estavam chegando ao antigo celeiro, Sophie estava deitada no colo do James e Max estava sentado ao lado de Cinthya, quando eles levantaram o olhar logo sorriram e o alivio era nítido, estava tudo bem agora. Os policiais saíram correndo da viatura e James apontou lá pra dentro indicando o lugar onde Erick e Márcio estavam.

Finalmente tudo deu certo, bem depois que James contou o que houve todos ficaram chocados, quem iria imaginar Michelle e Rebecca envolvidas com eles? E quem ia imaginar Rebecca matando sua melhor amiga e depois se matando, era muita informação para uma pessoa só. No fim todos estavam no hospital e logo iriam para a delegacia prestar depoimento, os meninos estavam preocupados, imagina o “bafafá” que vai rolar na mídia, as entrevistas, as fãs o que elas vão achar depois disso? A carreira deles vão estar afetadas?